Contudo, Morse se interessava pela arte desde a adolescência. Nasceu em 27 de abril de 1791, em Massachusetts, estudou filosofia religiosa e matemática na graduação (onde frequentara aulas de eletricidade) e, posteriormente, cursou arte em Boston e em Londres. Considerava que os americanos não eram muito refinados, os quais não apreciavam a Pintura Histórica — forma de arte que pretende retratar um acontecimento em vez de um assunto específico e estático.
Nas décadas de 1820-30 buscou contribuir para elevar o entendimento e apreciação dos americanos pela arte. Foi líder no movimento anti-católico e, em Roma, recusou-se a retirar o chapéu na presença do Papa. Se devotou a educar artistas e lecionou como a pintura está a par de outras formas de arte, como a música, poesia, entre mais.
No quadro A Galeria do Louvre, as pessoas estão estudando obras de arte no interior de uma sala. Estão representadas 38 miniaturas de quadros famosos do Louvre.
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A Galeria do Louvre (1831-33) |
Esboçada durante uma excursão, a pintura abaixo retrata uma capela no caminho das montanhas de Sabine, na estrada de Subiaco (província de Roma). Foi pintada no estúdio de Morse em Roma.
Emocionado com a arte renascentista, o artista procurou se aperfeiçoar observando e praticando desenho anatômico antes de conceber a obra Dying Hercules, que exigiu conhecimento de detalhes do corpo humano.
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Dying Hercules (~1812) |
Antes de conectar a Europa e a América por meio do cabo transatlântico telegráfico em 1866, Morse já havia feito esforços para unir os continentes pela arte.
Samuel Morse morreu em 2 de abril de 1872, em Nova Iorque.
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